quarta-feira, abril 13

O Livro da Escuridão

Olá, tudo bem? Bom, se você era um leitor das antigas desse blog, vai se lembrar certamente do O Livro da Escuridão. Resolvi dar continuação, já que parei na metade da bagaça toda, já que parei na metade (ou quem sabe, no inicio?!). Bom, vou postar aqui os links para todas as 14 partes, e vocês que se fodam. Mentira, esperem até a próxima edição de O Livro da Escuridão.

O Livro da Escuridão - Parte 1
O Livro da Escuridão - Parte 2
O Livro da Escuridão - Parte 3
O Livro da Escuridão - Parte 4
O Livro da Escuridão - Parte 5
O Livro da Escuridão - Parte 6
O Livro da Escuridão - Parte 7
O Livro da Escuridão - Parte 8
O Livro da Escuridão - Parte 9
O Livro da Escuridão - Parte 10
O Livro da Escuridão - Parte 11
O Livro da Escuridão - Parte 12

O Livro da Escuridão - Parte 13
O Livro da Escuridão - Parte 14

Aproveitem!

De volta

E então, amigos. Sentiram falta de mim? É, eu voltei com esse blog muito louco.
Bom, desta vez, farei o blog um pouco diferente. Claro, vou continuar postando coisas sobre serial killers e histórias. Mas também, vou começar a postar musicas, e imagens legais. Então, até a próxima amigos.

quinta-feira, outubro 14

quarta-feira, outubro 13

O Livro da Escuridão - Parte 14

A garçonete havia voltado. Bob agora prestara atenção no livro. Mônica serviu os cappuccinos à frente dos dois, olhando para Bob. Pablo chutou-o por baixo da mesa, e Bob gemeu de dor. Olhou para a garçonete mudando sua cara de idiota para uma cara de garanhão. Ela riu. Ao retirar-se, Pablo ria de Bob.

- Cara, como tu pode fazer uma coisa dessas? – indignou-se Bob.

- É... – ainda ria Pablo. – Tu tava meio lerdo – ria-se.

Os dois tomaram os cafés, e saíram bar afora. No balcão ao pagar a conta, Bob pegara o número da garçonete. Pablo pegou seu celular, única coisa que ainda tinha desde o acidente, e ligou para um taxista.

- Olá. Pode vir nos buscar aqui no... – gaguejou Pablo, indeciso do nome do local onde estavam. – Bar Antte, na Rota 46? – continuou Pablo.

- Tudo bem – ouviu-se a voz do outro lado da linha.

Pablo desligou o celular, e colocou-o no bolso, olhando para Bob, que apreciava o céu.

- E agora?

- Sentamos, e esperamos – disse Pablo.

Os dois sentaram-se à beira da calçada, e esperaram.

O taxi finalmente havia chegado, quando Bob ria da piada de Pablo sobre patos. Entraram no taxi ainda soluçando aos risos.

- Para onde? – falou calmamente o taxista.

Pablo orientou-o até seu aparamento, o que demorou um pouco. O taxista era magro, tinha uma cara de rato e um nariz largo, e um cabelo acinzentado curto com uma bandana vermelha. O taxista perdeu-se várias vezes até chegar ao aparamento de Pablo. Pablo retirou sua carteira do bolso, e pagou-o. Os dois saíram do taxi, e entraram na casa de Pablo, agora muito cansados.

- Que dia! – exclamou Pablo ao entrar, tirando os sapatos no meio da sala, jogando-os para um canto.

- Concordo – continuou Bob.

- Cara, como a gente comeu mal – disse Pablo exausto. – desde ontem, vamos pedir uma pizza gigante. O que acha? – Continuou abrindo um sorriso, olhando para Bob.

- Velho – sibilou Bob. – acho que nunca ouvi uma idéia tão boa assim faz anos.

Enquanto Pablo encomendava a pizza de calabresa, Bob observava o livro. Não aparecia nenhum nome fazia um tempo. “Será que os ataques pararam?” perguntou-se. Não tinha certeza. Após algum tempo, a campainha soou. Pablo levantou-se do sofá largando o controle da tevê, indo até a porta. A pizza havia chegado, e o cheiro estava inexplicável. Os estômagos de Bob e Pablo pareciam dragões a esta hora. Abriram a pizza sob a mesinha da sala, e comeram-na aos risos, com um refrigerante.

Bob acordou com o celular de Pablo tocando. Virou-se sob o sofá, e ajeitou-se novamente, apenas escutando a conversa. Pablo ria. Bob tinha certeza que era Mônica, a garçonete. Após alguns minutos, o celular desligou-se com Pablo ainda abafando risadinhas, e Bob adormeceu novamente.

domingo, outubro 10

O Livro da Escuridão - Parte 13

O carro continuara a andar. Bob só pensava de onde Sandro havia surgido. Era muita coincidência. Pablo olhava para Bob com cara de como-pode-uma-coisa-dessa. Sandro olhava um pouco para o livro, um pouco para a estrada.

- Cara... Eu não sei o que fazer – Disse Bob. – Sinceramente.

Sandro ficou sem palavras. “Quem sabe não paramos em algum lugar?” Disse Bob. Mas não obteve resposta. Sandro continuava ali, indeciso. Pablo olhava para fora, conforme passavam por casas e bares, e curvava-se para examinar melhor. A caminhonete simplesmente freou, e houve um estrépito. Sandro agora chorava. As lágrimas escorriam pelas suas barbas e caiam nas páginas do livro.

- Vocês o mataram? – Murmurou Sandro, os olhos cintilavam.

- Não! – Gritou Pablo. – É claro que não! Nem sabemos quem ele é realmente.

- NÃO MINTA PARA MIM! – Sandro agora que gritava de raiva.

Houve um silêncio. Não sabiam o que responder para Sandro.

“Eu me lembro, – Continuou Sandro. – de quando a gente era criança. Em um fim de verão, a gente estava na casa da nossa avó. Os dois tinham bicicletas iguais. Eram pretas, com o guidão cor prata. Eu fui a uma descida de basicamente seis metros, do campo. Comecei a pedalar. Logo atrás vinha Paulo a toda velocidade. Então, em minha frente, apareceu um pedregulho. Tinha um metro, eu acho. Não consiga desvirar para escapar do acidente. Paulo viu o que estava acontecendo. Ele estava muito longe de mim, mesmo assim, ele se atirou da bicicleta. Eu olhei para trás e vi-o vindo como se fosse um herói. Ele pulou em mim, e os dois voaram no gramado. A bicicleta estatelou-se na pedra, e virou mil pedaços. E não vou deixar – agora Sandro gritava. – que dois merdas como vocês estraguem... a minha vida com ele!”

Bob olhava boquiaberto para Sandro. Pablo ainda olhava para fora, mas com o coração disparado. Sandro começou a avançar contra Bob. Bob somente deu-lhe um soco no meio do nariz, que sangrou, e saíram correndo.

Havia um bar perto dali, que Pablo decorara ao passar de carro, e guiou-os até lá. Entraram no bar, e sentaram-se ofegando em duas cadeiras ali. O bar era parecido com o Peter’s, a não ser por não ter as stripers. Uma garçonete apareceu. Era loira, de cabelos ondulados e fofos. Tinha um nariz perfeito.

- Posso anotar seus pedidos, rapazes? – Perguntou ela, gentil, sorrindo.

Bob apenas olhava para ela.

- Sim, sim – Continuou Pablo, já que Bob até parecia babar. A garçonete só olhava para ele, sorrindo. – Nós só queremos um cappuccino para cada um.

- Ok. – Sorriu a garçonete, e foi embora.

Pablo ria da cara de Bob.

- Que foi? – Arriscou Bob.

- Que foi?! – Riu Pablo. – Você aí, babando.

- É... O nome dela é Mônica.

- Como sabe? – Perguntou Pablo um tanto impressionado.

- O crachá.

- Ah...

domingo, outubro 3

O Livro da Escuridão - Parte 12

O carro estacionou na derrapada. Sandro abriu a porta, e foi saindo apressado:

- E aí, vocês vão vir ou não? – Gritou virando-se para o carro com um sorriso maléfico engraçado.

- Vambora! – Gritou Bob também saindo.

Pablo saiu logo atrás, meio enjoado da viagem. Era um bar pequeno. Chamava-se “Peter’s.” Sandro foi caminhando apressado até a porta, e abriu-a. Bob segurou-a e entrou logo atrás, junto de Pablo. Os três caminharam até o balcão. O bar era dividido em duas partes. Havia um balcão, com um barman e bebidas. Havia mesas e cadeiras ao redor. Do outro lado, continha stripers e alguns homens sentados em poltronas. As pessoas eram simples, aparentavam ser caipiras. Tocava uma música country no fundo:

- E aí Peter! – Gritou Sandro sentando-se em um dos bancos do balcão.

O barman se virou. Era um homem meio gordo, e alto. Tinha uma barba curta escura, e pouco cabelo. Os olhos eram castanhos, com uma expressão de felicidade. O nariz era grande, e comprido, com uma fita enrolada sobre ele. Parecia ter sido quebrado. O homem usava roupas um pouco mais largas do que ele, e sujas. Estava limpando um copo com um pano. Ele passava o pano por dentro do copo, e cuspia dentro do mesmo em seguida:

- Diz aí, Sandro! O de sempre? – Falou Peter olhando para Bob e Pablo.

- Claro! E os dois aqui vão querer dois hambúrgueres. Fica pela minha conta. – Sandro continuou calmamente.

- Cara, que fome! – Bob exclamou.

- É, pode crer, eu também. – Continuou Pablo.

Passaram-se alguns minutos. Peter conversava com Sandro sobre alguma briga que acontecera no bar na noite anterior. Bob e Pablo só escutavam a conversa e esperavam o tal esperado lanche. Um cheiro bom começou a possuir o lugar. Bob e Pablo quase babavam sob o balcão. Logo, Peter trouxe os dois tão esperado hambúrgueres. Colocou na frente de Bob e Pablo, e retrucou:

- Aproveitem rapazes.

Bob olhou para o hambúrguer. Era incandescente sob seus olhos. Era muito sadio, e tinha um cheiro esplêndido. Bob e Pablo não pensaram. Atacaram-nos e devoraram-nos. Após alguns minutos, Bob apoiou-se no banco para trás. Estava satisfeito, assim como Pablo:

- Nossa cara. Acho que... foi o melhor hambúrguer... que já comi... em toda minha... vida. – Disse Bob soluçando.

- Eu também. – Continuou Pablo.

- Satisfeitos, rapazes? – Perguntou Sandro olhando para os dois dando uma baixa risada.

- CLARO! – Exclamaram os dois juntos.

- Então, me diga... Como vocês foram parar na beira da Rota 44, sujos, e machucados? – Perguntou Sandro, com um tom interessado.

- É uma longa história... Você não iria acreditar. – Murmurou Bob.

- Eu adoro histórias... – Disse o homem barbudo. – Por favor, conte-me.

- Tudo bem... Eu acordei em um dia normal, e fui até minha cozinha, pois havia escutado um barulho estranho. Quando eu cheguei lá, encontrei este livro. – Falou Bob pegando o livro de dentro de sua camiseta, e atirando-o sob o balcão à frente de Sandro.

Sandro examinou o livro. Bob e Pablo só olhavam-no. Parecia interessado.

- Que tipo de livro é esse?

- Não sei – Falou Bob. – Ele mostra os nomes de pessoas que vão morrer.

- Como? – Perguntou Sandro rindo. – Isto não é possível, cara.

- Acredite – Continuou Pablo seriamente.

- Mas como? Deixe-me ver os nomes - Sandro folhou o livro. Parou em uma das folhas silenciosamente, com uma expressão de tristeza.

- É verdade – Disse.

- Como sabe? – Perguntaram-no em coro.

- Paulo César... É meu irmão.

Fobias... bizzaras.


Todos temos medos, claro. E talvez até fobias. Será que tenho alguma? Vamos ver as fobias mais... "interessantes" que existem.

  • Aletrorofobia - medo de galinhas.
  • Afefobia - medo de ser tocado.
  • Amatofobia - medo de poeiras.
  • Anatidaefobia - medo de ser observado por patos.
  • Bifobia - o medo de bissexuais.
  • Basofobia ou basifobia - medo de andar ou cair (inabilidade de ficar em pé).
  • Corofobia - medo de dançar.
  • Catisofobia - medo de sentar-se.
  • Cainofobia ou cainotofobia - medo de novidades.
  • Caetofobia - medo de pêlos.
  • Cristãofobia, cristofobia ou cristianofobia - medo dos cristãos.
  • Deipnofobia - medo de jantar e conversas do jantar.
  • Domatofobia ou oiquofobia - Medo de casas ou estar em casa.
  • Fobofobia - medo de fobias.
  • Fagofobia - medo de engolir ou de comer.
  • Gnosiofobia - medo do conhecimento.
  • Geliofobia - medo de rir.
  • Hexacosioihexecontahexafobia - medo do número 666.
  • Ideofobia - medo de idéias.
  • Japanofobia - aversão e medo mórbido irracional, desproporcional e persistente de japoneses e de sua cultura.
  • Literofobia - medo de letras.
  • Maieusiofobia - medo da infância.
  • Narigofobia - medo de narizes.
  • Nostofobia - medo de voltar para casa.
  • Oenofobia - medo de vinhos.
  • Olfactofobia - medo de cheiros.
  • Ostraconofobia - medo de ostras.
  • Ometafobia ou omatofobia - medo de olhos.
  • Pantofobia - medo de tudo ou de todas as fobias.
  • Quadrofobia - medo de ir ao quadro.
  • Ripofobia - medo de defecar.
  • Rabdofobia - medo de ser severamente punido.
  • Sexoafobia - medo de fazer sexo.
  • Sesquipedalofobia - medo de palavras grandes.
  • Somnifobia - medo de dormir.
  • Telefonofobia - medo de telefone.
  • Termofobia - medo de calor.
  • Uranofobia - medo do céu.
  • Uiofobia - medo dos próprios filhos; medo da prole.
  • Unatractifobia - medo de pessoas feias.
  • Xantofobia - medo da cor amarela / medo de objetos de cor amarela.
Tenso, não?